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Laços que Curam, Conexões que Elevam: a luz que brota do encontro.

  • Foto do escritor: GRESG
    GRESG
  • 26 de mai.
  • 2 min de leitura

Somos espíritos em evolução, e uma parte fundamental dessa evolução se dá através das relações que estabelecemos com os outros. O aprendizado, a solidariedade e o amor ao próximo são pilares fundamentais na doutrina espírita, conforme ensina Allan Kardec em “O Livro dos Espíritos”. Isolar-se e se autocentrar é um obstáculo ao nosso progresso espiritual. Ao nos afastarmos do contato humano, perdemos oportunidades valiosas de desenvolvimento.


A auto-centragem, muitas vezes, é um mecanismo de defesa ou evasão diante de dor, insegurança ou descontentamento. Muitas vezes, ela é resultado de um medo de se expor, de se vulnerabilizar e de se conectar emocionalmente.


Contudo, conforme o espiritismo nos ensina, a interação com os outros é uma das formas mais poderosas de trabalharmos questões como a empatia, o perdão e a caridade. O isolamento limita nosso aprendizado.


A presença em grupo e a vivência em comunidade são oportunidades de prática do amor e da fraternidade. Como disse Jesus, “onde estiverem dois ou mais reunidos em meu nome, ali estarei” (Mateus 18:20). Isso revela que a força e a luz que emanam das interações coletivas são fundamentais para que possamos nos equilibrar e evoluir. O convívio nos ensina a respeitar as diferenças, a compreender as dificuldades alheias e a cultivar a paciência.


Ademais, ao nos ausentarmos das interações sociais, corremos o risco de nos tornarmos prisioneiros de nossos próprios pensamentos e emoções. O espiritismo nos adverte sobre a importância do autoconhecimento, que é frequentemente potencializado pelo espelho que o outro nos oferece. Através das relações, somos confrontados com nossos defeitos e qualidades, tornando possível o exercício da auto-observação e da transformação íntima.


Por fim, é essencial reconhecer que a autovalorização e o autoconhecimento são importantes, mas devem ser equilibrados com a responsabilidade que temos sobre o bem-estar do próximo. Buscar um meio-termo entre o cuidar de si e o se abrir para o outro é uma tarefa desafiadora, mas profundamente recompensadora. O convite, então, é para refletirmos sobre a necessidade de estarmos mais presentes nas vidas das pessoas ao nosso redor, cultivando a alegria do convívio e contribuindo para o nosso crescimento espiritual coletivo.

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